Título: Mildred Pierce
Autor: James M. Cain
Editora: Suma de Letras [Grupo Objectiva]
Páginas: 368
Preço: 16,60€
Com a colaboração da Editora Objectiva, através da respectiva Chancela Suma de Letras, damos a conhecer aos nossos leitores a obra Mildred Pierce, a qual será objecto de leitura e recensão crítica no blog Os Livros Nossos, sendo também sorteado futuramente um exemplar em passatempo a divulgar.
MILDRED PIERCE
O clássico que deu origem à tão aclamada mini-série da HBO, com Kate Winslet
«Cain capta, com mestria, aqueles impulsos primários da ganância e do sexo
em menos palavras do que qualquer outro escritor.»
The New York Times
[Sinopse]:
Mildred Pierce foi abençoada com umas
pernas de fazer perder a cabeça, jeito para a cozinha e uma personalidade que
não é para brincadeiras.
Tudo isso lhe foi útil quando teve de
sobreviver ao divórcio e à pobreza e abrir o caminho de saída da baixa classe
média. Mas Mildred tem também duas fraquezas: uma tendência para se apaixonar
por homens indolentes e uma devoção irracional pela filha mimada e egoísta.
Cain é um observador nato da natureza
humana, das suas idiossincrasias, fraquezas e motivações. Mildred
Pierce, o romance de 1941, é de uma força emocional
devastadora e executa uma crítica social contundente. Mildred Pierce, a
heroína, é uma personagem memorável, com cujas ambições e mágoas qualquer
leitor poderá identificar-se.
Após a adaptação, vencedora de um Óscar, para o grande ecrã em 1945 –
com a inesquecível Joan Crawford –, Mildred Pierce chega finalmente à televisão
numa mini-série vencedora de cinco prémios Emmy e um Globo de Ouro,
protagonizada por Kate Winslet. A adaptação é da HBO, produtora de Os
Sopranos, Sete Palmos de Terra e A Guerra de
Tronos.
[Sobre o Autor]:
James M. Cain (1892-1977) é hoje
reconhecido como um dos grandes mestres do policial negro americano. Nascido em
Baltimore, começou a sua carreira como repórter, serviu na Força Expedicionária
Americana na Primeira Grande Guerra e tornou-se, mais tarde, professor de
Jornalismo no St. John’s College, em Annapolis. Escreveu editoriais para Walter
Lippmann, no New York World, e foi chefe de redacção
do The New Yorker antes de rumar para Hollywood, para ser
guionista.
Aos 42 anos, viu publicado o seu
primeiro romance, O Carteiro Toca Sempre Duas Vezes, que de
imediato causou furor. Um clássico, foi acusado de obscenidade em Boston e
diz-se ter inspirado Albert Camus a escrever O Estrangeiro. Com 18
livros publicados, Cain estava a trabalhar na sua autobiografia quando morreu,
em 1977.
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