sábado, 8 de dezembro de 2012

[Opinião] “As Filhas do Assassino” de Randy Susan Meyers (Editorial Bizâncio)



Ficha Técnica:

Autor: Randy Susan Meyers
Data 1ª Edição: 2010
ISBN: 978-972-53-0457-0
Nº de Páginas: 368
Colecção: Montanha Mágica
Editora: Editorial Bizâncio

Sinopse:

A infância de Lulu e de Merry nunca fora ideal, mas na véspera da comemoração do 10.º aniversário de Lulu, o pai transforma-lhes a vida num pesadelo. Lulu estava avisada de que não deveria deixar o pai entrar em casa, mas quando este bate à porta, embriagado, não consegue ignorá-lo. O pai entra à força e Lulu percebe, horrorizada, que está a agredir a mãe. Corre a pedir ajuda e, de regresso, descobre que o pai assassinou a mãe, apunhalou Merry, a irmã de 5 anos, e em vão tentou suicidar-se. Durante trinta anos, as irmãs tentam perceber o que lhes aconteceu. O pai encarcerado é um espectro nas suas vidas, uma sombra que pesa em todas as opções que fazem. Uma finge que ele está morto, a outra sente-se compelida — por medo, por obrigação — a manter contacto com ele. Ambas têm pavor do dia em que lhe for concedida a liberdade condicional.

Análise realizada por Liliana Novais/Os Livros Nossos

Um livro emocionante, comovente e surpreendente. Enfim, penso que há imensos adjectivos para definir este excelente livro. É viciante desde as primeiras palavras, é uma história excepcional e muito bem escrita.
Randy Susan Meyers traz-nos a história de duas irmãs Lulu e Merry, que crescem com o estigma do seu pai ter assassinado a mãe de ambas, tendo uma mesmo sido atacada por ele. Sofremos com elas o que isso significa. Serem tratadas como projectos de assassinas e como se fossem culpadas pelos actos deste.
As irmãs desenvolvem formas diferentes de lidar com a situação. Lulu, é a irmã que cresce mais rapidamente tomando a responsabilidade de cuidar de Merry. Esta última, também vítima de seu pai, cresce com os complexos de ter ficado marcada e de não se lembrar do sucedido, é mais frágil que a sua irmã e a sua vida vai ter imensos percalços.
A pergunta que tentamos responder quando lemos este livro é: Será que as duas vão ultrapassar o que aconteceu naquela fatídica noite?
Todas as personagens estão bem escritas e não só assistimos ao desmoronar do mundo de duas crianças como também o de uma família completa.
Um livro que recomendamos vivamente.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

[Opinião] “O que me faz feliz” de Joana Cabral (Máquina de voar)


Texto: Joana Cabral
Ilustrações:
Margarida Teixeira
Dimensões:
225 x 225 mm
Tipo de capa: capa dura
Número de páginas : 36

Sinopse:

   O que me faz feliz é um inventário das coisas simples que nos fazem sorrir no dia-a-dia. Narrado por uma criança, usando frases curtas e ilustrações coloridas, celebram-se os dias de sol, os amigos, os bons livros, o recreio, as ondas, os sonhos e muitos outros momentos. Mas este livro é igualmente um convite a que, algures no nosso quotidiano, cada um de nós descubra e celebre o que nos faz feliz. Um exercício que pode ter resultados surpreendentes.

Análise realizada por Liliana Novais/Os Livros Nossos.

    Este é um livro pequeno, que fala das coisas pequenas da vida. As coisas que as crianças apreciam e que as fazem felizes e que nós, os adultos, esquecemos e relevamos. A autora relembra-nos aqui que são realmente as pequenas coisas da vida que nos fazem felizes.
  As imagens que acompanham as frases da autora são ilustrativas dessas mesmas situações. Com a mesma qualidade que nos habituou, os desenhos são bastante coloridos e adequados à idade.
   Um livro que se lê aos nossos filhos e aos quais perguntamos o que os faz felizes. Uma boa oportunidade de ligação com os seus gostos.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

[Opinião] “Incesto” de Mário de Sá-Carneiro (Coisas de Ler)

 

Título: Incesto
Autor: Mário de Sá Carneiro
Editora: Coisas de ler
Número de páginas: 94
Edição: Junho de 2005

Sinopse:

Haverá limites para o amor? Em “Incesto”, Mário de Sá-Carneiro faz-nos refletir sobre esta questão, através dos sentimentos de um pai que acaba por chegar à conclusão de que, por vezes, o sacrifício supremo poderá ser também uma grande prova de amor.

Análise realizada por Liliana Novais/Os Livros Nossos.

   Mário de Sá-Carneiro é frequentemente referido como o amigo de Fernando Pessoa. Esquecemo-nos facilmente do seu valor enquanto escritor. Por isso trazemos hoje uma novela deste autor.  
  Em “Incesto”, o autor faz uma critica voraz à sociedade da época e às relações familiares. Numa linguagem, que é surpreendentemente actual. As suas personagens são ricas e complexas, vivendo intensamente os seus dramas e conflitos interiores.
   Um livro pequeno, de leitura rápida mas de elevada profundidade. Uma autêntica viagem à alma de um ser humano. O qual é levado aos limites da sanidade. Será que Luís de Monforte superará todas as provações que a vida lhe imporá?
   O tema do incesto é abordado de uma forma sublime, discreta, com jogos de palavras exímios.
   Um clássico da literatura portuguesa que se recomenda ler, deixa-nos a pensar na nossa própria vida e nas palavras do autor.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

[Opinião] “A Amante de Lenine” de Luís Ferreira [Edições Vieira da Silva]


 

Autor: Luís Ferreira
Coleção:  História
ISBN:  978-989-8545-82-4
Depósito Legal:  345295/12
Número de páginas: 307
Edição: Julho 2012

Sinopse:

   Inês, abandonada pelo pai e com uma mãe sem possibilidades de a criar, vai viver para Moscovo com uma tia que a recebe e a ampara. Cedo entra na alta-roda da sociedade moscovita e também cedo enfrenta os dissabores da vida. Talvez por isso mesmo, passa a identificar-se com as ideias de uma esquerda radical e a vivenciar algumas experiências políticas que a levam à reclusão e à fuga para a sua cidade natal – Paris.
Aí encontra Lenine, por quem já nutria uma simpatia enorme e com quem se identifica facilmente. Dele conhecia então o suficiente como líder de um partido em que ela militava e pelo qual estava disposta a lutar. A partir daí ambos enfrentam uma vida de sobressaltos, encontros e desencontros, no meio de uma Europa envolvida numa guerra sem sentido.
Acabam por rumar novamente a uma Rússia em transformação e onde, sob a liderança de Lenine, as convulsões políticas determinam, para ambos, o rumo dos acontecimentos.

Análise realizada por Liliana Novais/Os Livros Nossos.

    “A Amante de Lenine” é um romance histórico de autoria de Luís Ferreira. O autor dá-nos a conhecer uma faceta de Lenine que desconhecíamos, o seu lado humano. A história centra-se principalmente na vida de Inês, a amante, mas temos um vislumbre do ditador.
Inês, revolucionária, vive apaixonadamente. É uma personagem forte e dedicada às suas convicções, sejam políticas sejam românticas. Começa como uma criança inocente com sonhos e deslumbrada pelo mundo de glamour da aristocracia Russa, acompanhamos os seus passos até se tornar companheira de luta de Lenine, e a sua grande paixão.
Lenine é aqui encarado como um homem e não uma figura ideológica, tal como todos os homens tem as suas fraquezas. A paixão que sente por Inês dá ânimo à sua vida e aumenta a sua vontade de lutar.
   O romance tem um início lento, e o capítulo onde o autor apresenta o Lenine pode ser considerado de infodump, ou seja, o autor debita a biografia desta personalidade até ao momento da acção. Após passarmos esta fase, o livro ganha uma tal dinâmica que nos prende a leitura, e rapidamente chegamos ao final da história. Desejando ler um pouco mais.
   A acção decorre nos tempos conturbados pré-Revolução e pós-Revolução Russa.
Um livro que no geral se encontra interessante. Recomendado para quem gosta de romances históricos e para que aprecie ler acerca da Revolução Russa. Uma história de amor real, ainda que romanceada.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

[Passatempo] "Um Verão Inesquecível", de Mary Balogh, Especial Natal 2012[2], [ASA]

  Passatempo Especial Natal  2012 [2]

Blog Os Livros Nossos/ ASA [Grupo LeYa]:
 
Continuando as celebrações alusivas à quadra festiva, temos mais um passatempo Especial de Natal.
Desta vez, com o simpático apoio da nossa Parceira Editorial ASA, temos para oferecer aos leitores um exemplar da obra "Um verão Inesquecível", de Mary Balogh.

REGRAS DO PASSATEMPO:
 
- O passatempo decorrerá entre o dia 04.12.2012 e as 23horas e 59 minutos do dia 20 de Dezembro de 2012.
- Para participar, terá de ser correctamente preenchido o formulário abaixo.
- Apenas será válida uma participação por pessoa/email
- O passatempo é válido para Portugal Continental e Ilhas
- São critérios de validação da participação, ser seguidor do Blog e da respectiva página no Facebook.
- O nome do vencedor será anunciado no Blog.
 
                                      Ajuda Aqui
 
 
 


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

[Opinião] "O Último dia de um Amor Eterno", de Francisco Goldman [Matéria-Prima edições]




Ficha técnica:

.V.P.   €18,50
Formato        15,5*23,5
Páginas         360
ISBN   978-989-8461-33-9
Temática      Romance autobiográfico

Sinopse:

O Livro

Francisco Goldman era um homem sem sorte no amor e avesso a compromissos: a escrita bastava-lhe para viver. Até conhecer Aura Estrada, uma belíssima mulher e brilhante estudante de literatura.
A paixão de Aura pela vida e pela literatura preencheram o vazio existente na vida de Francisco. Casaram no Verão de 2005, no México.
O arrebatamento com que ambos encaravam a vida e o gosto pelo inesperado faziam prever uma longa vida juntos. Mas, em 2007, a dois meses de completarem dois anos de casados, Aura morre de forma trágica.
Sentindo-se responsável pela morte da mulher e profundamente ferido pela sua perda, Francisco entra numa espiral autodestrutiva. Porém, depois de ter chegado a equacionar pôr fim à sua própria vida, percebeu que o mais importante seria honrar e perpetuar a memória de Aura.
O último dia de um amor eterno é a homenagem prestada à mulher amada, à brilhante estudante e escritora, a uma vida cheia de amor e partilha.
Entre a ficção e a realidade, Goldman recupera tudo o que o uniu a Aura, revisitando-a, descobrindo-a, mesmo depois da sua morte, num relato por vezes duro, por vezes triste, mas também divertidoO último dia de um amor eterno é, acima de tudo, um tributo e uma expiação da dor que surge quando se perde a amor de uma vida.

O Autor

Francisco Goldman nasceu em Boston em 1954. Filho de mãe guatemalteca e pai americano, desde de muito cedo se interessou pela literatura. Professor em várias universidades e institutos, de onde se destacam a Universidade da Columbia ou o Instituto de Novo Jornalismo de Cartagena (instituição formada por Gabriel García Márquez). Autor de vários livros de ficção e não ficção, é reconhecido tanto nos Estados Unidos como no resto do mundo, sendo traduzido em mais de 15 línguas.
Colabora regularmente com publicações como a The New York Times Magazine, a New Yorker, a Harper’sou a Esquire. É professor de escrita criativa e de literatura na Trinity Collegue. Vive entre Brooklyn e a Cidade do México. O último dia de um amor eterno, é o seu primeiro livro editado em Portugal, foi vencedor do Prémio Femina para livro estrangeiro em 2011 e eleito o melhor livro de 2011 pelo New York Times e pelo Guardian.

Análise Realizada por Liliana Novais/Os Livros Nossos.

Em "O último dia de um amor eterno", Francisco Goldman exorciza os fantasmas do seu passado, numa tocante homenagem à sua falecida mulher Aura. Vencedor do prémio Fimina para livro estrangeiro em 2011 e Melhor livro do ano por NYT, entre outros.

O livro prende-nos do início ao fim. Queremos saber mais sobre aquela mulher, que viveu, sonhou e escreveu. E o destino quis que fosse levada deste mundo tão jovem.
O autor relata-nos os momentos desesperados que viveu, um misto de ficção com a realidade que é o exemplo claro do que sentimos quando perdemos o grande amor da nossa vida. O fim parece ao virar da esquina e recusamo-nos a viver, a prosseguir. A culpa é tão grande que não nos deixa pensar direito.
Aura é-nos dada a conhecer pelas palavras de Francisco, assim como pelas suas próprias, através de excertos de diários e contos que escreveu.
Rancisco entra numa espiral decrescente atingindo o fundo do poço. AS lutas com a mãe de Aura não ajudam e acaba por pensar no suicídio.
A forma como o livro está escrito é subtil sem grandes espalhafatos, a linguagem é directa e simples transmitindo assim facilmente os verdadeiros sentimentos do autor.
Um livro tocante, que marcará a vida de todos aqueles que o lerem.

domingo, 2 de dezembro de 2012

[Passatempo] "O Sabor da Tentação", Especial Natal 2012 [Quinta Essência]



Passatempo Especial Natal [1]

Blog Os Livros Nossos/Quinta Essência - Grupo Leya]

"O Sabor da Tentação", de Elisabeth Hoyt

Para celebrar consigo o Natal, o Blog Os Livros Nossos tem para oferecer aos seus leitores um exemplar da obra
"O Sabor da Tentação", de Elisabeth Hoyt, com o simpático apoio da nossa Parceira Editorial Quinta Essência.

Regras de participação no passatempo:

- O passatempo decorrerá entre 02.12.1012 e as 23h e 59m de 17.12.2012
- Preencher correctamente o formulário abaixo 
- Apenas será válida uma participação por pessoa/email
- O passatempo é válido para Portugal Continental e Ilhas
- Serão critérios de validação da participação ser seguidor do blog e da página do blog no Facebook 
                                                                     - O nome do vencedor será anunciado no blog
                                                                     

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sábado, 1 de dezembro de 2012

[Secção Criminal], "Alex Cross", de James Patterson



Autor: James Patterson

Género: Ficção /Policial

Título: "Alex Cross"

Editora: TopSeller

Páginas: 384


Sinopse:

Alex Cross era uma estrela em ascensão na Polícia de Washington DC quando um desconhecido assassinou a sua mulher, Maria, à sua frente.
Anos mais tarde, Alex deixou as forças de segurança e regressou à carreira de psicólogo, revelando-se um bem-sucedido escritor de livros policiais. A vida com a sua avó, Nana Mama, e os filhos Damon, Jannie e o pequeno Alex parece correr na perfeição, e o detetive admite mesmo viver um novo amor.
É nesta fase que John Sampson, o seu antigo parceiro na Polícia, lhe pede ajuda para capturar um perigoso criminoso. Cross regressa então à ação, sem saber que se prepara para enfrentar o assassino da sua própria mulher.
Tem início a busca pelo homicida mais astuto e psicótico que jamais enfrentou, que o vai empurrar perigosamente para o ponto de rutura.
 
Crítica/Opinião por: Cátia Correia/ Os Livros Nossos

Segundo a informação que vem sobre o escritor no próprio livro, James Patterson foi quem criou mais personagens inesquecíveis do que qualquer outro escritor da atualidade. É ainda, segundo o Guiness World Records, o autor com mais livros até aos dias de hoje no topo da lista de bestsellers do New York Times. Desde o seu primeiro romance este senhor já vendeu mais de 250 milhões de exemplares dos seus livros, é qualquer coisa de fenomenal.
Descobri este escritor através da coleção O Clube das Investigadoras, que adorei e a partir dai fiquei fã da sua escrita leve, divertida, mas policial e com coisas sérias.
E eis que agora James Patterson surge novamente em Portugal com novas histórias, através da mais recente editora TopSeller, chancela da 20|20 Editora, que nos proporcionou livros da série Alex Cross e Maximum Ride (mais juvenil), esperamos que isto se prolongue e as edições continuem, pelo que pesquisei e a lamentar só tenho que este Alex Cross seja o 12º da série publicada lá fora, mas pronto, se daqui para o futuro vierem mais, já não é mau. Com este protagonista já tive a oportunidade de ler A conspiração da aranha, editado pela Presença, e penso que Os crimes da doninha (apesar de não ter lido) também conta com Alex Cross, no entanto desconheço a sua ordem e já estou um pouco confusa, vou tentar focar-me a partir daqui, com as edições da TopSeller, apesar do protagonista ser o mesmo, as histórias e resolução da ação são independentes, o que pode causar alguma confusão é a história pessoal do Alex Cross que vai evoluindo através dos vários livros, mas ainda assim, podem ler-se sem problema e é o que tenciono fazer.

A destacar positivamente tenho organização do livro e da escrita, é um livro que à 1º vista parece grande, mas que por dentro se encontra dividido em muitos capítulos curtos e o livro dividido em várias partes, o que permite uma leitura bastante rápida, não cansando assim o leitor. Os capítulos pequenos são bons, embora às vezes sejam demasiado pequenos dificultando a interpretação da história, e isto aconteceu-me especificamente entre a morte da mulher do Alex e o nascimento do filho do qual ela estava grávida, tive a sensação que perdi aqui qualquer coisa, uma discrepância no tempo, mas adiante.
Falando do livro, neste drama policial somos levados a conhecer a vida de Alex Cross, no momento em que começa, é um detetive famoso, requisitado e a ganhar estatuto da polícia de Washington, ao mesmo tempo conhecemos o seu lado paternal, o seu lar, a sua adorada esposa Maria (assistente social), os amorosos filhos e a presente avó Nana.
Ao mesmo tempo começa a ser-nos apresentado o assassino de profissão – O carniceiro, um homem frio e escrupulosamente premeditado e vingativo, este nada tem a ver com Alex, até que se cruzam numa cena de crime, mas nada mais.
O tempo passa, e sem quê nem porquê, Maria, a mulher de Alex é assassinada em plena rua, enquanto caminhava ao lado do seu marido, deixando assim 3 filhos órfãos a cargo do pai e da avó. Alex entre num martírio para tentar descobrir quem atirou, mas o caso cai em esquecimento sem qualquer tipo de resolução.
A ação neste livro corre bastante depressa e se começou em 1993, já estamos em 2005, quando Alex pressionado pela família decide deixar o cargo que tinha na altura, já no FBI, para se dedicar aos seus e à sua profissão de formação – a psicologia, e acabar por viver algo que se parece com um novo amor.
Entretanto o Carniceiro continua a sua profissão, sendo requisitado mundialmente e nunca apanhado, embora muitos tentem acabar com ele, na sociedade é alguém com família e respeitado.
Nesta altura para Alex, o fantasma de Maria é novamente desperto, quando um suspeito revela a Sampson (antigo parceiro de Alex e atual detetive) que sabe quem matou a Maria e onde é que esse sujeito se encontra, mas quando Sampson volta com Alex para novo interrogatório, o suspeito já não pode falar.
A par de crimes que continuam a destabilizar a cidade Sampson pede a Alex a sua colaboração para descobrir o criminoso e é neste ponto que Alex Cross volta à roda viva da ação sem precedentes.
Como já referi é um livro muito rápido e por isso não posso contar mais, senão acabo por revelar a história, portanto aconselho a leitura. A par do que disse acima, partes da ação poderiam ser melhor explicadas ou contadas, embora não costume ter esta opinião, talvez dê um bom filme, pois a ação escrita em livro nem sempre é bem encenada. Para terminar, a história acaba já com um cheirinho a nova ação, por isso é mesmo o caso de dizer: to be continued, aguardamos!!
No entanto, continuo fã e recomendo a 100%, esta é só a minha opinião.