"O Diário de Bridget Jones", da autora Helen Fielding é a nossa escolha para este artigo no nosso espaço literário.
É impossível ficarmos indiferentes às aventuras e desventuras de uma britânica trintona, com a vida emocional ainda não resolvida e confrontada com a pressão social e parental quanto a relacionamentos afectivos e casamento, em luta permanente contra a balança, os cigarros.
Bridget vivencia estados oscilantes de humor, entre a euforia, a que se segue a depressão, o incómodo das festas em casa dos pais, e o dilema perante o cumprimento ( ou incumprimento mais provável)de decisões de ano novo.
A boa notícia é que a Bridget vai evoluindo positivamente, sob o nosso olhar invevitavelmente terno, já que é alguém com quem facilmente acabamos por simpatizar! A obra foi levada ao cinema, sendo Bridget interpretada por Renee Zellweger, tendo a atriz aumentado de peso para conferir mais realismo ao desempenho!
A edição é da Editorial Presença, e existe já uma sequela também dentro da mesma linha - "O Novo Diário de Bridget Jones". Recomendo a todas as faixas etárias a partir da adolescência, e sem distinção de sexo!
E uma boa ideia será ver o filme e ler o livro ( cada um escolhe a ordem pela qual prefira fazer as tarefas sugeridas) .
Aviso: são previsíveis efeitos secundários de diversão e, em alguns casos, identificação com as peripécias de Bridget!
Opinião por Isabel Alexandra (Os Livros Nossos).
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