quinta-feira, 31 de março de 2016

[Blog Blast & Giveaway] "One Hot Summer" (A ONE AND ONLY TEXAS NOVEL), By Melissa Cutler


ONE HOT SUMMER (One and Only Texas #1),  by Melissa Cutler:

Welcome to Dulcet, Texas, home of the legendary Briscoe Ranch Resort, where one woman will discover that even love is bigger in the Lone Star State.


Celebrity wedding planner Remedy Lane is Hollywood royalty—until a scandal sends her packing to the wilds of Texas. She has a knack for leaving disaster in her wake, but she’s determined to reboot her career at Briscoe Ranch, a luxury resort known for extravagant weddings. Little does she know that weddings don’t happen at the resort without the approval of the town’s cowboy-swaggering, too-hot-for-his-own-good fire chief, Micah Garrity.
ONE HOT SUMMER 
Micah knows trouble when he sees it, and all it takes is one glimpse of Remedy’s princess airs for him to know he’s met his match. Too bad he can’t stop thinking about her—even when she brings about one disaster after another at the resort. He and Remedy clash at every turn, but they can’t stop the sparks flying between them. They come from such different worlds—does love stand a chance or will this fire burn too hot for either of them to handle?

Don't miss the first book in Melissa Cutler's One and Only Texas series!


[Book Information]:

Series: One and Only Texas (Book 1)
Mass Market Paperback: 384 pages
Publisher: St. Martin's Paperbacks (April 5, 2016)


Where to Buy the Book?


Ad to GoodReads

[The author - Melissa Cutler]:

Melissa Cutler knows she has the best job in the world, dividing her time between her dual passions for writing sexy small town contemporary romances, western romances, and edge-of-your-seat romantic suspense for a variety of publishers, including Harlequin, Kensington Books, Penguin, and Macmillan. She was struck at an early age by an unrelenting travel bug and is probably planning her next vacation as you read this. When she's not globetrotting, she's enjoying Southern California's flip-flop wearing weather and wrangling two rambunctious kids. Find out more about Melissa and her books at www.melissacutler.net  or write to her at melissa@melissacutler.net  . You can also find Melissa on Facebook (www.facebook.com/MelissaCutlerBooks ) and Twitter (@m_cutler)



ONE HOT SUMMER EXCERPT:

“How is it that you have the power to wrap every man you see around your little finger?” Micah said, nodding to the groomsmen in the distance.
“Except you,” Remedy tossed out with a shrug.
“I’m impervious to your feminine wiles. Unlike those half- wit groomsmen.”
With a wry smile, she ran her hands down her dress. “Look at me. I’m unobtainable and dressed like a virgin librarian. All those guys you saw want to be the one man with the macho power to corrupt my innocence and introduce me to the world’s many wicked pleasures.”
He laughed at the deprecating self- descriptor. Yeah, her getup was drab as hell, but still, a virgin librarian she was not. “It’s a good thing they didn’t see you prancing around in that bikini at the picnic at the river or they’d realize they’re the ones in danger of being corrupted by your wicked ways.”
An image rolled through his mind about the way her water- slick, tanned curves had writhed and bounced as Chet and Dusty had dragged her into the river shallows and tried to teach her how to two- step. Shifting, his body turning restless, he locked his jaw and set his focus on the stars lifting up from the dark silhouettes of the hilltops.
He could not have this woman. He had rules against that kind of fraternization for a reason.
Her voice cut through his self- flagellation. “Are you making a crack about my virtue? Because my virtue happens to love this season’s Dolce & Gabbana swimwear collection, thank you very much.”
That was the most ridiculous sentence he’d heard uttered outside of his TV set. He pinched the bridge of his nose against smiling, but a snort of laughter still managed to escape. Man, was she out of place in Ravel County. He flicked a glance in her direction, valiantly fighting the urge— and failing—to rake his gaze over her body. “Don’t get me started about how those itty- bitty pieces of fabric you were wearing at the river threatened to corrupt my virtue.”
He braced himself for a witty retort or scathing commentary on the irredeemable nature of his virtue, but she didn’t take the softball pitch he’d tossed her. From the corner of his eye he watched her shoulders lift as she inhaled deeply.
On a purr of an exhale, she smiled, triumphant. “Mmm. Chief Garrity, I love knowing how much that bothered you.”
The huskiness in her voice stripped him of all control. Done fighting the urge to drink his fill of her, he tore his gaze from the horizon, but all he caught was her trademark sashay as she left him in her dust and walked into the tent. Whistling under his breath, he spun away from the reception and started back toward his truck. Time for him to get the hell out of California’s orbit before he lost his careful control and fell into rank with the groomsmen trailing behind her like a pack of fools.






a Rafflecopter giveaway

terça-feira, 29 de março de 2016

[Histórico] " A Vingança dos Tudor", de C. W. Gortner [Topseller]

Ficha Técnica:

Título: A Vingança dos Tudor


Autor: C. W. Gortner


Edição: Fevereiro de 2016


Editora: Topseller [Grupo 20/20]


Páginas: 304

Classificação atribuída no GooReads: 5/5


Género: Romance Histórico/Época Tudor




[Sinopse]:

Em 1558, após a morte da Rainha Maria, Isabel Tudor ascende ao trono.

Brendan Prescott, o espião privado de Isabel, é chamado à corte inglesa, depois de um exílio de quatro anos na Suíça. A rainha incumbe-o então de investigar o desaparecimento de uma das suas aias, Lady Parry, que tinha ido visitar a família a uma aldeia distante e nunca mais foi vista.

Ao chegar ao destino, e após conhecer os familiares de Lady Perry, Prescott apercebe-se de que estes escondem um segredo que poderá pôr fim ao reinado de Isabel. O desenrolar dos acontecimentos leva-o também a ter a certeza de que alguém se quer vingar. Resta saber se o alvo da vingança é Isabel ou ele próprio.

Numa atmosfera repleta de segredos, Prescott lutará até ao fim para cumprir a sua missão, procurando nunca pôr em causa aquilo por que sempre lutou: a sua lealdade à rainha. 


Crítica por Isabel Alexandra Almeida para o Blogue Os Livros Nossos:


A Vingança dos Tudor, de C. W. Gortner, é um romance histórico cuja acção decorre em 1558, durante os preliminares do Reinado de Isabel I [filha de Henrique VIII e Ana Bolena], onde voltamos a encontrar Brendan Prescott, o fiel espião ao serviço de Isabel, que é retirado do exílio forçado em Basileia por exigência real, tendo por incumbência descobrir o paradeiro da Aia preferida da Rainha - Lady Parry.

De volta à Corte, Brendan reencontra o seu amor perdido - Kate Stafford, Aia da rainha - e um dos seus mais ferverosos inimigos - Robert Dudley, um nobre com uma relação algo ambígua mas muito próxima de Isabel I, que não esqueceu a intervenção de Brendan contra a ambição da família Dudley, no passado.

O leitor vê-se mergulhado no clima de intriga, alta tensão, perigo e traição da Corte Tudor, sendo o autor exímio em manter o suspense e o mistério ao virar de cada página.

A narrativa apresenta desta feita dois grandes momentos narrativos, um em Londres, na residência Real de whitehall e na taberna de Shelton [o pai de Brendan] e um segundo momento que decorre numa remota zona rural de Inglaterra - Whitern Sea, na decrépita mansão de Lorde e Lady Vaughan, denominada  Vaughan Hall, onde o nosso herói porá a prova os seus dotes de detective, procurando desvendar o mistério que envolve o desaparecimento da Aia da Rainha, Lady Parry [Tia de Lorde Vaughan].

O livro é rico em contrastes sociais que bastante enriquecem a trama. Em Londres, encontramos o ambiente luxuoso da Corte Isabelina, com todo o fausto e futilidade dos cortesãos interessados em bajular e agradar à futura rainha; mas longe de Whitehall, nos arredores lamaçentos da cidade, encontramos a Taberna de Sheldon e da mulher Nan, num meio onde vivem as camadas mais pobres da sociedade, onde é visível o abuso de álcool, a prostituição e a luta diária pela sobrevivência.

Por sua vez, em Vaughan Hall encontramos uma família nobre que atravessa dificuldades financeiras, que sofreu a recente perda do seu jovem herdeiro, vítima de febres, e que esconde obscuros segredos, onde nada nem ninguém é, afinal, o que pareceria ser, numa primeira análise.

Facilmente sentimos empatia por Raff, o jovem e maltratado criado da família Vaughan, uma criança especial, que vive num mundo de fantasia, como escape para a dura realidade em que lhe cabe viver.

Um romance histórico bastante rico, onde não faltam segredos, vingança, acção, perigo, e a inteligência de Brendan, como a sua maior aliada para solucionar o enigma que lhe coube em sorte, em mais uma prova da sua devoção a Isabel I.

Também um tom romântico fica assumido na questão: será a lealdade de Brendan à rainha conciliável com o seu amor por Kate? Como distinguir entre aliados e inimigos?  Esta e outras questões estão apenas à distância das páginas deste livro de leitura deveras envolvente.




segunda-feira, 28 de março de 2016

[4º aniversário - Passatempo 2] Série Hacker [Planeta]

Para assinalar o quarto aniversário do Blogue Os Livros Nossos, temos para sortear os dois títulos, já
editados em Portugal, da Série Erótica que promete ser uma das sensações deste ano - Série Hacker, de Meredith Wild. Este passatempo conta com o apoio da nossa parceira Planeta

[Regras do Passatempo]:

- O passatempo decorrerá até às 23 horas e 59 minutos do dia 11 de Abril de 2016

- Apenas é permitida uma única participação por pessoa

- O passatempo é válido para Portugal Continental e Regiões Autónomas.

- O sorteio será realizado através do site random.org, sendo o livro enviado, por via postal, pela editora ao vencedor que venha a ser apurado, nem a Editora nem a administração do Blogue se responsabilizam por eventual extravio no sistema postal nacional.

- Para validar a sua participação basta preencher correctamente o formulário abaixo, é obrigatório ser seguidor do blogue no Facebook e da página da Editorial Planeta Portugal

- A partilha do passatempo não é obrigatória, mas será bem vinda :)


quarta-feira, 16 de março de 2016

[Entrevista - Internacional] Entrevista a Daniel Sánchez Pardos – autor do Thriller histórico “O Misterioso Senhor G” [Planeta]

No passado dia 2 de Fevereiro de 2016, tivemos a oportunidade de entrevistar o escritor Catalão Daniel Sánchez Pardos, o qual se deslocou a Portugal para participar em diversas iniciativas do Festival Literário “Correntes d´Escritas”, na Póvoa de Varzim, tendo decorrido também em Lisboa, no Instituto Cervantes, um encontro de autores onde Daniel participou, ainda no âmbito do referido evento literário que tem sede na terra Natal de Eça de Queiróz.

Daniel Sánchez Pardos é conhecido do público Português adepto de romances históricos, encontrando-se a sua obra “O Misterioso Senhor G” traduzida para Português e editada pela Planeta. A obra pode ser descrita como um thriller de fundo histórico e conta com a particularidade de, entre as personagens às quais o autor deu vida na Barcelona do Século XIX se encontrar Antonio Gaudi, o celebre e misterioso arquitecto Catalão que é mundialmente conhecido pela sua obra com um estilo próprio e inimitável.

A convite da Planeta, entrevistámos o simpático autor, que connosco partilhou aspectos da sua carreira, da sua obra e do processo criativo, tendo também comentado a sua participação no Festival Literário “Correntes d`Escritas”:

Os Livros Nossos/Diário do Distrito/Nova Gazeta: Considerando o teu início de carreira com o Prémio “Tormenta” em Espanha, qual consideras haver sido a sua evolução desde então até chegarmos a este livro em concreto [O Misterioso Senhor G]?

Daniel Sánchez Pardos: Foi uma evolução muito rápida, em poucos anos. Eu escrevo há muitos anos, primeiro escrevia contos. Publicava contos em revistas há alguns anos e comecei a publicar romances em 2010, há apenas seis anos. Mas sim, nos últimos anos, sobretudo, consegui com O Misterioso Senhor G publicar no estrangeiro e foi o grande passo. Há dois ou três anos nem sequer poderia ter imaginado estar agora em Portugal a falar deste livro, ou tê-lo publicado noutros países. Foi uma grande mudança com a qual, há alguns anos, nem sequer teria sonhado.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/Nova Gazeta: Qual foi a tua principal motivação para passar dos contos para uma obra de ficção mais alargada?

Daniel Sánchez Pardos: Sinto-me sempre mais confortável com o romance do que com o conto: Imagino que o meu tipo de imaginação, por algum motivo, é mais apropriada para as histórias de ficção mais extensas, para os desenvolvimentos mais afinados. Interessam-me as personagens, que nos romances têm mais a desenvolver, assim como quando escrevia contos tentava escrever romances, o que só consegui quando atingi uma certa idade, é mais difícil conseguir algo que mereça a pena ler. Tendo começado a escrever romances, sinto que é uma zona em que me sinto mais confortável.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/Nova Gazeta: Será para dar continuidade?

Daniel Sánchez Pardos: Espero escrever mais livros, que a imaginação não se esgote e que a vontade de trabalhar e de escrever se mantenham. Escrever é um dos meus maiores prazeres, publicar ou não, não me importa, o que é importante para mim é escrever.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: E Barcelona, acredito que tenha sido uma inspiração especial?

Daniel Sánchez Pardos: Foi uma inspiração especial, mas este é o primeiro livro que escrevo sobre Barcelona. Toda a minha vida vivi ali, mas os meus livros anteriores nunca estavam localizados porque sempre senti que precisava de um pouco de distância em relação ao que escrevia para que a imaginação pudesse voar mais livre. Escrevi sobre Barcelona, mas existe uma distância temporal. Este livro é sobre a Barcelona do Século XIX, uma cidade que, por um lado é a minha, por outro é diferente daquela que hoje podemos conhecer quando passeamos pela cidade, isto ajudou-me a redescobrir a minha cidade, podendo também ter a liberdade de a imaginar.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Inspiraste-te directamente na obra visível de Gaudi na Cidade?

Daniel Sánchez Pardos: Sim sim. Gaudi, para todos os que crescemos em Barcelona é uma presença constante nas nossas vidas, crescemos entre os seus edifícios, entre as suas obras. E ademais, Gaudi é um personagem que me atrai muito como pessoa, é um homem muito misterioso, pouco de sabe sobre ele, tinha uma vida muito íntima, não gostava da vida pública, era muito reservado, muito fixado na sua obra. Tinha um sentimento artístico quase religioso, vivia quase completamente para a sua obra, e isso fazia dele um personagem muito interessante, e isto para um novelista é muito interessante porque deixa muito espaço para a imaginação, podemos trabalhar com ele como se fosse uma personagem de ficção, mas com a vantagem de que foi uma pessoa real e que as suas obras existem e podes vê-las quando passeias por Barcelona.

Os Livros Nossos/Diário do Distrito/Nova Gazeta: Dirias que há uma mística de Gaudi?

Daniel Sánchez Pardos: Sim, sem dúvida, Gaudi era um místico em si, e à volta de ele também se criou toda uma série de lendas, de mitos, relacionados precisamente com a própria estranheza da sua obra. A sua obra é tão diferente, tão estranha que parece que, para a explicarmos precisamos de algo surreal. Há lendas sobre um Gaudi esotérico, sobre um Gaudi inserido em correntes de pensamento alternativas. As suas obras são tão estranhas que podemos imaginar que quando as criava era um homem com uma mente alterada, pelas formas sinuosas que tinham as suas obras, estas imagens oníricas, tudo isto construiu uma mística que o torna mais um personagem de ficção do que da realidade.

Os Livros Nossos/Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Fazia um exercício de transcendência ou algo assim?

Daniel Sánchez Pardos: Sim sim, sem dúvida, sem dúvida. 

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Como tem sido a aceitação da obra à volta do mundo? Em 2014, na Feira do Livro de Frankfurt os direitos deste livro em concreto foram expandidos para diversos países, incluindo Portugal, que reacções tens dos leitores destes países?

Daniel Sánchez Pardos: Boas, muito boas. Em Espanha saiu o livro, também já foi publicado em itália, aqui em Portugal, na Dinamarca e na América Latina. Claro que o autor nem sempre recebe muita informação sobre o que vai acontecendo, mas vais acompanhando pela internet, e a reacção é boa.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: E a experiência da participação no Festival Correntes d´Escritas? Aqui em Portugal estiveste na Póvoa de Varzim, como foi para ti esta experiência?

Daniel Sánchez Pardoss: Foi maravilhoso. Já tinha estado noutros festivais em Espanha, mas era mais breves, de um dia, falavas sobre o teu livro e acerca do tema que te era proposto, demorava poucas horas e voltavas a casa. Aqui foram cinco dias inteiros participando numa localidade que estava focada no festival, tendo contacto directo com vários escritores, que na maioria não conhecia, Portugueses, Latino Americanos, Brasileiros, alguns Espanhóis e foi uma sensação maravilhosa ver uma localidade tão envolvida com a actividade literária, creio que podem estar muito orgulhosos aqui em Portugal.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Gostaste da experiência, repeti-la-ias?

Daniel Sánchez Pardos: Sim, repeti-la-ia.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Que palavras dirias aos leitores Portugueses que queiram ler este livro? Como resumirias o livro em duas ou três palavras, ou numa frase que melhor o pudesse caracterizar?

Daniel Sánchez Pardos: É uma intriga histórica, baseada num personagem real, mas que é tratado como um personagem parcialmente de ficção pelo facto de se tratar de uma época da vida de Gaudi que é pouco conhecida. O objectivo do livro é tentar recriar um momento concreto, que é a Barcelona do Século XIX, recriar uma personalidade tão fascinante como Gaudi, e ao mesmo tempo dar ao leitor um argumento com parte de mistério que se pode sentir até à última página.

Os Livros Nossos/ Diário do Distrito/ Nova Gazeta: Pensas que alguns dos leitores irá despertar a curiosidade de visitar Barcelona?

Daniel Sánchez Pardos: Esse seria o maior elogio ao livro, que lendo sobre a Barcelona do livro possam sentir-se atraídos pela Barcelona de hoje. Vale a pena ir a Barcelona por qualquer motivo, mas também por causa de Gaudi.





Trabalho realizado em colaboração com Diário do DistritoNova Gazeta

Entrevista conduzida por: Isabel de Almeida

Imagem do autor: Gentilmente cedida pela Editorial Planeta - Portugal

Foto do livroautografado: Isabel de Almeida/Blogue Os Livros Nossos



quarta-feira, 2 de março de 2016

[4º aniversário - Passatempo 1] "Um, Dó, Li, Tá", de M. J. Arlidge [Topseller]


O blogue Os Livros Nossos completa, em Março [mais concretamente dia 2], o seu quarto ano de vida, e para nos ajudar a celebrar esta data, iremos ter várias surpresas para os nossos leitores, ao longo de todo o mês.

Assim, temos para sortear um exemplar do livro "Um , Dó , Li, Tá", de M. J. Arlidge, com o simpático apoio da nossa parceira editorial Topseller.

Regras do Passatempo:

- O passatempo decorrerá até às 23 horas e 50 minutos do dia 19 de Março de 2016

- Apenas é permitida uma única participação por pessoa

- O passatempo é válido para Portugal Continental e Regiões Autónomas.

- O sorteio será realizado através do site random.org, sendo o livro enviado, por via postal, pela editora ao vencedor que venha a ser apurado, nem a Editora nem a administração do Blogue se responsabilizam por eventual extravio no sistema postal nacional.

- Para validar a sua participação basta preencher correctamente o formulário abaixo, é obrigatório ser seguidor do blogue no Facebook e da página da Topseller. 

- A partilha do passatempo não é obrigatória, mas será bem vinda :)